A nova economia tem chegado a passos amplos. Quem já não ouviu falar sobre ela ou sobre o capitalismo consciente ou a indústria 4.0? O ambiente corporativo mudou com o avanço tecnológico e por isso, as demandas para compor o quadro do funcionalismo também mudaram, busca-se agora profissionais que pensem diferente,que sejam inovadores, criativos, com senso de iniciativa e que tragam o conceito do impacto social e de visão crítica aguçados ao time.
Procurar por profissionais assim tem sido a demanda dos RH’s (Recursos Humanos) de várias instituições. As habilidades 4.0 estão em pauta nessa busca. Se procura por profissionais que trabalham bem em equipe, possuam valores sociais e visão crítica e possuam ainda a capacidade de pensar soluções para problemas complexos do meio. Tudo isso são frutos de uma educação 4.0 bem estruturada, livre e sobretudo, significativa, desde a escola. Profissionais como esses interagem com o meio corporativo e do entorno corporativo agregando valor para todos os envolvidos e são capazes de acompanhar o boom tecnológico e as diversas inovações sem comprometer sua colocação profissional ou ser substituído por elas, ao contrário, esse profissional também cria e desenvolve tecnologia de auxílio ao seu trabalho.
A indústria 4.0 procura profissionais empreendedores capazes de desenvolver projetos, novas ideias, envolver pessoas e dominar a tecnologia para a geração de valor, para todos, sobretudo, para o planeta. Pensar sustentável também é 4.0 e pensar soluções para diminuir o impacto negativo do crescimento e desenvolvimento industrial é urgente e necessário.
Desenvolver os profissionais do futuro da economia e até mesmo um staff (equipe) já existente em sua empresa com um treinamento embasado nessas novas competências é essencial para largar na frente e ter retorno significativo. Eis aí o trabalho com a educação 4.0 no ambiente corporativo para estimular, sobretudo, o intraempreendedorismo e a inovação dentro da sua instituição.
“Intraempreendedorismo é a versão em português da expressão ”intrapreneur”, que significa empreendedor interno, ou seja empreendedorismo dentro dos limites de uma organização já estabelecida.” Fonte:Wikipédia
O estímulo a isso pode vir através da resolução de desafios e a criação de soluções pautadas e construídas por projetos. Projetos que podem ser desenvolvidos pelos colaboradores corporativos. Veja um exemplo:
“No Social Brasilis temos um produto chamado inovação criativa para empresas destinada, sobretudo, para a área de recursos humanos para treinamento de staff ou formação continuada de professores. Nesta formação objetivamos desenvolver o perfil do colaborador 4.0 para pensar no âmbito das novas tecnologias e economia. Seguindo uma sequência de resolução de jogos e dinâmicas de desenvolvimento de habilidades, o profissional é desafiado a solucionar questões complexas junto a uma equipe, dominar a comunicação e desenvolver o raciocínio lógico. Além disso, precisam construir um psicodrama da equipe com elementos surpresas que modificam a trama a todo momento, para retratar sua visão crítica e social e apresentar a todos em formato de projetos.”
Com essa iniciativa as competências 4.0 podem ser potencializadas ou desenvolvidas nos colaboradores, seguindo o esquema proposto no quadro abaixo:
E aí, onde você trabalha, que tipo de habilidades e competências podem ser trabalhadas em sua equipe?
Você sabia que além da inovação criativa, o Social Brasilis desenvolve metodologias e programas que buscam capacitar as pessoas por meio da educação 4.0, tornando-as autônomas tecnologicamente e independentes financeiramente? Veja nosso site e conheça mais nossos serviços: http://socialbrasilis.com.br/trabalhe-conosco/ ou fale diretamente conosco: contato@socialbrasilis.com.br