Retornamos de uma viagem muito legal a terras amazônicas!
Desde 2020 iniciamos a pensar ideias de como nossas ações e programas pautados em inovação e em tecnologia para empreendedores e jovens podem chegar a outros lugares além do Nordeste brasileiro.
No Social Brasilis temos 03 pilares onde sustentamos nossos serviços e produtos. O primeiro é o incentivo a STEM, do acrônimo em Inglês de Ciências, Tecnologia, Engenharias e Matemática, de incentivo as juventudes, incluindo mulheres e populações LGBTQIA+, para obter formação nessas áreas onde a representatividade desses grupos é ainda muito baixa. Usamos a robótica e o incentivo a criação de novas inovações por jovens, visando fomentar o protagonismo e a formação da base para construção de projetos de vida. O segundo pilar foca na inovação e tecnologia, trabalhando com empreendedores tradicionais, artesãos e futuros empreendedores que desejam iniciar seus negócios com impacto positivo e já pautados na nova economia. O terceiro e último pilar foca na qualificação para o desenvolvimento de projetos de vida e acesso ao mercado de trabalho através do desenvolvimento de competências digitais e 4.0, que são as soft e hard skills, essenciais para o acesso a universidade e ao mercado de trabalho, em constante inovação.
Assim, em 2020, desenvolvemos nossa primeira tecnologia de escala, uma plataforma 100% digital para capacitar jovens para o mercado de trabalho e para a construção de novas tecnologias sociais para gerar impacto positivo. Também executamos programas de modelagem de negócios para o público ribeirinho e para negócios comunitários amazônicos, levando inovação e conceitos de mídias que contribuam com os saberes locais e sejam ponte para o impacto positivo nas cadeiras produtivas e de valor.
Foram três ciclos intensos e cheios de aprendizado com comunidades do alto Tapajós e baixo Tocantins no Pará e no Cerrado brasileiro, em uma parceria com o Instituto Conexões Sustentáveis e seus demais parceiros de implementação.
Nesse caminho, visitamos Belém, a capital do Estado do Pará, para estreitar conexões e mapear potenciais agentes de transformação no território.
Encontramos lojas colaborativas, coleta de resíduos, reciclagem para a economia circular e estímulo ao empreendedor e a empreendedora local.
Nosso principal desafio é levar formação para o gerenciamento de novos negócios, conceitos de mídias digitais para vendas e suporte ao terceiro setor local, com o intuito de maximizar as ações desses agentes e garantir maior renda e sustentabilidade ambiental para quem está na ponta e sobrevive com os saberes da floresta.
Os povos amazônicos estão conectados em sua maioria, mas ainda existem comunidades, regiões e assentamentos aonde a tecnologia ainda não chega, mas existem pessoas com saberes ancestrais que vivem da biodiversidade local e que necessitam de apoio em suas ações.
A Amazônia e seus povos precisam ser ouvidos. O pulmão do planeta e sua biodiversidade está aí para ser conhecida de forma positiva, sendo preservada para que as próximas gerações possam usufruir dela na mesma linha da preservação.
Esse é nosso objetivo: levar formação e novas ferramentas que impulsionem novos negócios e capacitem jovens para assumir essas ações no futuro, desenvolvendo habilidades 4.0 e competências digitais para a sociedade 5.0 da inovação e da tecnologia, fazendo dela, de fato para todos e todas, incluindo indígenas, comunidades quilombolas e populações ribeirinhas para que tenham acesso a informações e conhecimento para não serem levados por um avanço econômico desenfreado, sem inclusão e que não preserva a biodiversidade e os conceitos de sustentabilidade que estão à tona no debate social e econômico versus o ambiental.
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